sábado, 31 de outubro de 2009

Já ou Agora.... Pelas 17h nos Paços....


... do Concelho, será a tomada de posse dos novos eleitos. Dois deles do PSD coligaram-se com os socialistas, contrariando a indicação de voto expressa pelos matosinhenses e sem ouvir o Partido em Matosinhos. Estes dois senhores são a cara da asfixia democrática no PSD em Matosinhos. Penso que a partir de hoje o seu percurso está definido, mesmo sem dizerem uma única palavra. Certamente que o PSD em Matosinhos poderá definir um rumo e respirar melhor. O PSD não manda nesses senhores, mas esses senhores não podem nem deviam querer ser donos das intenções dos Sociais Democratas de Matosinhos. A eles desejo, bom governo...

Já ou Agora .... o que me mata por dentro....!

"Muitos conseguem suportar a adversidade, mas poucos toleram o desprezo."
Thomas Fuller

A sensação de desprezo, incomoda, não é agradável, mata, doí e acaba por tornar algo que achávamos que tinha valor exactamente no contrário.
Prefiro ser odiado a desprezado.

Um pensamento antes do dia das bruxas.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Já ou Agora... Inovem

Inovem, sejam diferentes, impressionem. Neste mundo em que a tecnologia cada vez domina mais, onde os computadores portáteis são imprescindiveis e o acesso à Internet também. Uma t-shirt com detector wi-fi pode fazer milagres para nos manter próximos do mundo cibernético.
Fashion, inovador, útil e diferente. Também querem, já à venda.... perguntem-me como....
Tudo isto porque hoje é sexta....
Imediatamente ao alcance de um click....

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Já ou Agora... Ajoelho-me, benzo-me, arrependo-me, esconjuro-a

.... o que está no topic deste post, é o que certamente José Saramago e a Igreja nunca irão fazer. Qual deles tem razão, nesta discussão? Penso que ninguém. Mais uma vez, esta "guerra" do Saramago ateu contra a Igreja, é o que apelido de Revolucionário. A Igreja quanto a mim, ou melhor a religião, são o maior partido politico que existe. Saramago o eterno revolucionário de esquerda. É o que isto é. Uma "guerra" entre a extrema esquerda e a extrema direita. Ambos são altamente metafóricos, os livros de Saramago são, e as "histórias" da Igreja também. Dêem-se ao respeito. Mas quem fica a ganhar com tudo isto? Sem dúvida que Saramago por toda a ajuda que lhe deram nas vendas do seu novo livro "Caim".
Saramago, desperta ódios velhos, ele admite-o, contudo demonstra uma atitude de rancor onde só lhe ficava bem um pouco de respeito pela religião e principalmente pelas pessoas que têm fé na sua prática. Muitas das guerras do mundo tiveram a sua origem nas diferenças religiosas, Saramago acaba de continuar uma guerra de retórica entre o ateísmo e o mundo da religião, católica, judia etc... Saramago diz que não se pode confiar em Deus, eu pergunto e podemos confiar nele? Não estou aqui a defender a Igreja, contudo acho que o que é demais é exagero.

Atirem-lhes Água Benta, tudo o resto depende da vossa fantasia.

Segue algo na época polémico, mas muito bom ao ouvido. Apreciem!

Já ou Agora ... Porque a Páscoa...

... Também pode ser quando o homem quer... Aqui vai um arquivo que ninguém pode ficar indiferente, porque quer se goste ou não, fala-se de história, de algo mítico que atravessa gerações. E como recordar é viver, segue abaixo o arquivo de tantas coelhinhas, que o leitor pode escolher uma companhia para cada Páscoa que queira.

Click aqui e viaje na história e nas capas que atravessam gerações de 1953 a 2008. Viagem no tempo mas não se despistem!

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Já ou Agora ... Moments



A vida é feita de momentos. Uns mais relevantes, outros menos, uns eufóricos, outros que nos deixam tristes, outros que criamos expectativas e ainda outros que se transformam em desilusão.
Todos nós nas nossas memórias fixamos momentos que nos foram importantes pela positiva e pela negativa, momentos que nos marcaram e que nunca serão esquecidos, momentos que farão parte do filme da nossa vida, flashes que nos definem como homens, atitudes que nos deixaram orgulhosos e outras menos.
Momentos do primeiro encontro, do primeiro beijo, da primeira desilusão, da primeira discussão, da primeira conquista, da primeira perda, do primeiro emprego, do primeiro projecto, do primeiro dia de aulas, da primeira vez e da ultima vez.

Segue um filme intitulado "moments" de Will Hoffman que celebra os momentos da vida inspirado no livro de David Eagleman's , "Sum".

Pensem tal como eu nos momentos que passaram e reflictam nos momentos que vivem no presente... Sim pode sair um turbilhão de momentos que podem deixar confuso, mas aprendam com os maus momentos e ganhem forças e vivam os bons momentos passados, presentes e sonhem com os futuros se for caso disso.


domingo, 25 de outubro de 2009

Já ou Agora... A beleza de...







Uma mulher de 45 anos, que está sempre In e que me deixa completamente Out. A mulher latina no seu esplendor, de seu nome Monica Belucci. Para descrever a beleza ela cita Óscar Wilde " A beleza dura 5 minutos". É a cara da Dior à 5 anos, come pizza e chocolates e recusa ir a ginásios porque diz ela que detesta ser um "soldado" com horas para tudo.

Siga a entrevista do Expresso

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Já ou Agora... e porque hoje é sexta

Divirtam-se no fim de semana... e se conduzirem não deixem que o alcool seja vosso pastor, comam apenas amendoins e relaxem.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Já ou Agora... O fim de um ciclo....


... o começo de outro. No desporto, quando não se obtém resultados, normalmente o que acontece, chicotada psicológica e os dirigentes respondem logo que é o inicio de um novo ciclo. Na politica, quando os maus resultados acontecem e os objectivos não são atingidos, normalmente ou quase sempre o líder demite-se, outros se candidatam e um novo ciclo se inicia. Na vida profissional, esta também é feita de ciclos, com a pressão dos resultados, com a ambição, com o profissionalismo, com o reconhecimento do trabalho realizado, com o sucesso e com os insucessos, toda uma carreira também é feita de ciclos. E na nossa vida, toda ela é feita de ciclos, uns que terminam, outros que recomeçam e ainda outros ciclos que se iniciam, terminam e recomeçam sem se dar conta. Na vida pessoal por vezes escolhe-se um ciclo que se deseja que seja longo para em conjunto se iniciar novos ciclos de vida em redor desse, com o objectivo de construir um projecto em comum, solido, combativo, invencível e que a todo o momento se acha que esse unir esforços, essa cumplicidade, essa partilha se torna tão invencível que é para toda a vida. Claro que existem este projectos e estes ciclos, mas são poucos. A minha vida vai tomar um novo rumo, um novo ciclo. Tantas vezes comentei neste blog, aquelas palavras já tão raras e sábias que estavam em cada passagem de nível sem guarda: Pare, Escute e olhe. É o que vou fazer, Parar para pensar as opções, o caminho a seguir, as escolhas que vou avançar, as escolhas que vou parar momentaneamente e também aqueles sonhos ou ideias que à partida neste momento terei que dizer não. Escutar, o que me rodeia, ser racional, assentar ideias, perceber onde errei, onde tive razão, sair de mim e escutar todos aqueles sons que eu não tive capacidade de captar. Olhar, este sim, depois de realizar os dois anteriores com cabeça, tronco e membros, seguir em frente e entrar no novo ciclo, com a confiança de que a opção tomada esteja certa ou errada, será o caminho a seguir, não esquecendo todas as responsabilidades adjacentes. Obrigatoriamente terei e vou fazer isto, aliás já comecei a partir de hoje. Se não o fizer corro o risco enorme de vir o comboio e ser completamente esmagado por tudo que devia ter feito e não fiz e por tudo que fiz e não devia ter feito. Será difícil, com toda a certeza que sim. Sei que vou desiludir pessoas que nunca gostaria de desiludir, sei que vou perder amizades que nunca gostaria de perder, certamente perderei rotinas que adoraria, enormes conquistas e descobertas que tive com toda a certeza que irão pela a agua abaixo, mas terei aqui a oportunidade de recuperar todas as desilusões, amizades que sempre desejarei manter, novas portas se abrirão, se tiver a capacidade de resolver tudo step by step. Mas o que é que não é difícil nesta vida, quem acha que será sempre fácil, será completamente iludido. Nos fins de ciclo tal como no futebol ou na politica, a culpa nunca morre solteira, é sempre de mais que um.... Para tal basta resolver que tema não resolvido um de cada vez... a partir de hoje, com calma e ponderação... Até já.


domingo, 18 de outubro de 2009

Já ou Agora... Este

... é um pais que quanto a mim decreta demais e tem leis a mais.... falo disto por causa de algo que até nem aprecio muito. O caso do circo. Mas não haveria outra forma de "decretar" as condições básicas de bons tratos dos animais do circo. Concordo que existem circos que nunca deveriam existir. Mas, não consigo imaginar um circo sem animais, isto apesar do que se chama o novo circo. Concordo plenamente quando é afirmado que esta lei defende essencialmente os parques temáticos. Penso, tantas coisas mais importantes de serem tratadas e resolvidas neste país. Mas este tema do circo leva-me a pensar que as coisas naturais para nós da geração dos 30 anos aos 40 estão a acabar. Será que estamos a ficar velhos, nostálgicos, retrogados, pouco evoluídos no tempo?
Para não pensarem muito nestas questões, pensem antes em todas as coisas boas que ainda podem fazer antes de morrer, tipo:
os 1001 lugares para visitar antes de morrer;
os 101 locais para terem sexo antes de morrer;
as 1001 cervejas que têm de beber antes de morrer;
etc...
Façam tudo isto antes que chegue algum decreto que execute a sua proibição.
Porque escrevi isto? Simples, leiam o artigo do Luis Pedro Nunes na revista do Expresso desta semana.
Quantos de nós não tem um desejo escondido de realizar algo antes de morrer e de preferência que não seja por decreto.... deixo-vos de uma forma nostálgica esta musica do Leonard Cohen

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Já ou Agora.... selos

Os CTT acabam de lançar uma colecção de selos que tem muito de mim. É a série "Os Selos e os Sentidos". Nessa coleccção estão representados os cinco sentidos, que eu sigo respeito e dou muito valor. É uma questão de sentimento. Uma colecção que é um tributo à harmonia do equilibrio.

Procurem os vossos cinco sentidos sem desistirem e vivam-nos All Around The World



segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Já ou Agora ... Faz sentido?

Já ou Agora... O que por vezes não faz sentido, traz sentido? O dilema do que faz ou não sentido? Qual o melhor sentido? O racional ou emocional? Como se entra no mais correcto discernimento do que faz sentido? Qual o rumo a tomar quando não se sabe o que faz sentido? Qual a opção a tomar?
Faz sentido que por vezes na vida tudo se desmorone como um baralho de cartas e se arranje forças para voltar a apanha-las? Faz sentido que em vez de tudo se desmoronar, tudo aconteça como peças de dominó a cair uma após outra e se entre nos pormenores chatos do que faz ou não sentido?
O que a mim faz sentido, a vocês pode não o fazer. Aqui a parte difícil é quando se consegue o equilíbrio do que faz sentido para mim e para vocês.
A vida com sentido é composta por vitórias e derrotas, e feita de dificuldades e alegrias, e feita de decisões tomadas de quando se deve avançar, parar ou recuar. O parar, escutar e olhar é fundamental para se ter uma vida com sentido. A questão acontece quando entre duas pessoas há algo que não faz sentido para uma e na outra faz todo o sentido, apesar de haver um pseudo desejo comum. Que se deve fazer quando se quer tomar uma decisão e se tenta perceber o que faz mais sentido. E se a decisão a tomar por um lado, leva o sentido de uma mudança a 180º, e se o outro sentido da decisão é algo que se quer muito, mas não se tem a certeza do futuro, e quando o outro sentido da decisão implica a racionalidade e a emoção ao mesmo tempo, e se ainda o outro sentido da decisão e ficar egoísta e ser mais feliz, e quando sabemos que o sentido desta decisão poderá trazer algo reconfortante, mas que no fundo nada é garantido. Mais difícil é que todas estas decisões fazem sentido. Contudo faz sentido dar sentido a estas decisões? Sim, claro que sim, ainda mais quando se sabe que qualquer uma delas tem um objectivo porque previamente houve descoberta, uma bonita descoberta e o sentimento de no futuro não haver o vazio de algo que devia ter feito. Enfim, não me quero arrepender mesmo que o futuro diga que a decisão é errada. Do outro lado nada é certo, nem nunca será, mas é o risco de gostar que a vida tenha um sentido, o meu sentido que poderá dar a um beco sem saída, a um entroncamento ou uma serie deles, ou então o ideal que se encontre o destino final do sentido desejado. Este ultima sim é o que faz sentido, mas poderá não trazer sentido.
Este é o meu sentido... que parece fazer mais sentido, que é procurar o meu próprio sentido... Desde o dia 8 tenho reflectido muito neste sentido, muita coisa que não aproveitei, muita coisa que achei valer a pena mas que é uma ilusão, muita coisa que fazia sentido mas que já não faz, daí a busca do sentido, sem criar estados de sentir colaterais....

Fui enigmático e encriptei... mas este blog também é uma partilha consentida...

Um presente para quem hoje lança um novo album....

Já ou Agora ... Pós Reflexão

Desde o dia 8 até hoje, estive a reflectir... Não foi uma reflexão profunda, até porque o País, Matosinhos e eu às tantas não merecemos. Quanto ao eu da minha reflexão não vou falar aqui, mas quanto ao País e a Matosinhos, apenas quero dar um comentário. Nestas autárquicas o que contam são as pessoas, é o poder que mais devemos respeitar, é o que deveria de ser o borbulhar da democracia. Mas o que vimos? Um País cansado de eleições, os Portugueses cada vez mais desacreditados com os seus políticos, o "Partido" da abstenção cada vez mais forte. Em todos estes actos verificamos isso e o mais preocupante é o facto da tendencia abstencionista se manter alta numas eleições em que as pessoas estão bem mais próximas dos políticos que vão gerir os destinos das suas terras durante 4 anos. Continua a bipolarização do poder, com PS e PSD a dominarem em mandatos e os chamados partidos pequenos a não se catapultarem nesta esfera de poder. Pergunto um partido sem poder autárquico pode ambicionar a ser um partido de poder nos desígnios do País? A minha pena é que Portugal continua moribundo, começo a ser um defensor de uma união nacional em que por 4 anos "sem se parar a democracia" os partidos com responsabilidades que coloquem Portugal acima dos seus interesses nos tirem deste marasmo.
Em Matosinhos, a minha terra, o que eu esperava aconteceu. Sabia que um dos Guilhermes ganharia, ponderei que até poderiam ganhar os dois, pensando tal como aconteceu que o Guilherme que estava na pole position não iria alcançar a maioria absoluta, mas o outro Guilherme certamente não será o joker. Guilherme Pinto ganhou conforme o esperado, Narciso deu luta mas não chegou lá, contudo terá uma palavra a dizer ou não... a ver vamos no futuro ( a presença dele na vereação é imprescindivel para que esta não se transforme em uma maioria absolutissima). Quanto ao PSD, o que eu pensava que aconteceria, um partido em Matosinhos, oco a olhar para o umbigo, a viver de ilusões, a não se saber gerir, a não saber o que quer e entretido como sempre com as suas intrigas internas. Enfim uma novela que não acaba. Sou um dos que acha que os candidatos à Câmara não terão que ser da terra, mas terão que cumprir e dedicar-se se pretenderem mesmo ajudar. Insisto o PSD de Matosinhos tem que ter alguém, seja de cá ou não, mas que assuma com TODOS um projecto a 8 anos, que saiba perder, que seja aglutinador, mas que acima de tudo saiba conquistar e criar um clima de confiança para conseguir ser uma alternativa válida. Neste momento o PSD em Matosinhos não é nada, ou melhor será talvez um parque temático onde se brinca ao poder sem o ter, mas vivendo no mundo do faz de conta sonhando que um dia terá. Fico muito triste quando o nº2 à CMM deste partido quase apelida de "estúpidos" os Matosinhenses pelas opções que tomaram. Não me revejo neste discurso. Qual o conceito de democracia? Quem não está bem ponha-se. Triste também com a saída de Honório Novo, faz falta a Matosinhos, a CDU é necessária como oposição.
Imagino hoje as pessoas que estiveram com o telemóvel colado ao ouvido à espera que tocasse...
Esta é a minha visão do que vi, o que senti mais para mim virá num outro post, neste blog que falo de tudo, mas também muito de mim de uma forma encriptada.

Imediatamente as reflexões politicas acabaram.... Ufa!

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Já ou Agora... Vou....

... Vou reflectir até Domingo... como será a reflexão na segunda?

Uma coisa sei... nada será igual, no País, em Matosinhos e em mim....

Sigam este link vejam se notam algum reflexo

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Já ou Agora... If Today....

... was your last day.
Hoje consigo interpretar esta musica de forma diferente. E quando a ansiedade de realizar o projecto de vida demora e demora e demora, que parece o coelhinho da Duracel. Mesmo sabendo de antemão que o tal desejo pode nunca acontecer. Daí viver cada momento como se fosse o último dia, recordar todos os momentos, resolver as coisas do passado. Apetece-me abraçar o mundo e realizar o meu projecto de vida. Descubro a cada dia o que quero da vida, mas consciente apenas do que posso ter dela. Sou feliz porque descobri.....
Sintam e pensem na letra desta musica que partilho! Façam o favor de serem felizes! O Raul está coberto de razão.

sábado, 3 de outubro de 2009

Já ou Agora... Divirtam-se e treinem...



O vosso inglês. Vejam com é divertido. Leiam em voz alta!

Em Português:

Três bruxas suecas e transsexuais olham para os botões de três relógios Swatch suíços. Qual bruxa sueca transsexual olha para qual botão de qual relógio Swatch suíço?

E agora em inglês:

Three Swedish switched witches watch three Swiss Swatch watch switches. Which Swedish switched witch watch which Swiss Swatch watch witch?

Afinal o que é mais dificil?

Já ou Agora.. A Crise Segundo o Albert


... Einstein pois está claro... Partilho convosco este texto brilhante.... Vamos interpretar e entender, em resumo bora lá seguir em frente!

"Não pretendamos que as coisas mudem, se fizermos sempre o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera-se a si mesmo. Quem atribui à crise os seus fracassos e penúrias, violenta o seu próprio talento e respeita mais os problemas do que as soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países, é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos arduamente. Acabemos, de uma vez por todas, com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la".

Albert Einstein

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Já ou Agora ... e o sentimento de perda


Hoje volto a falar de sentimentos... sentimento de perda, com as nuances de saudade, vontade de voltar a ter, arrependimento, correcção, falta de, voltar atrás, entendimento etc.
O homem, atinge normalmente a sua plenitude quando isto acontece: pensar, agir, imaginar, amar. O problema é o equilíbrio destes estados bem como fazê-los acontecer em sintonias melódicas... a vontade de querer mais e acima de tudo a ansia da conquista, mas também a insegurança de não os perder. A chave é potencializar tudo isto em acção.
Todos nós já experimenta mos, situações emocionalmente positivas e negativas. Nas negativas normalmente aparece a confusão. Por uma acção que pode ser verbal, de atitude, de omissão etc. Coisas que por vezes podem parecer não ter pés nem cabeça, onde a informação é difícil de entender. É neste campo que normalmente as mulheres levam a melhor, com o seu controlo emocional, com a génese da sua forma de pensar e com o seu sexto sentido. Admito que são mais evoluídas que nós homens, a começar pelo facto de conseguirem fazer mais que uma tarefa ao mesmo tempo, que inveja!. Agora e quando se conjuga, sentimentos de afectividade, projectos de vida, cumplicidade, necessidade de estar e partilhar ou a simples necessidade da presença e toda esta ânsia de acção se conjuga e leva a um limite de distanciamento, irritabilidade, falta de paciência, rabujisse, tudo isto pela contradição de querer e não poder e de adorar ter poder para ter. Relega completamente para o sentimento de perda porque provocou um distanciamento, pela a acção da discussão, falta de entendimento ou pela simples saudade de voltar a ter os momentos. Pode ser fácil de resolver toda esta questão: pelo afastamento, pela ausência, pela quebra de rotinas e acções.... Mas o que acontece se a emoção descontrola a racionalidade desta decisão de acções? Que acontece quando as pessoas ficam irritadas por esta falta de controlo, de assumir a inércia de não conseguir ter a atitude mais racional. Eu irrito-me profundamente... mas adoro a sensação de quando consigo não ser racional e deixar-me seguir pela emoção de querer ter essa emoção apesar de por vezes não poder. Sabe bem, é divino, faz recordar, projectar o futuro, dá a doce sensação louca de plenitude... Normalmente com estes sentimentos de perda quando estes próprios sentimentos são puros e de querer pode acontecer duas de uma. Conseguir corrigir, voltar atrás e reformular ou então pura e simplesmente perder por um tempo a prazo ou definitivamente. O povo costuma dizer que só se dá valor às coisas quando as perdemos e para que tal não aconteça, tanta acção terá que se fazer, tanta presença mental do que se quer realmente se tem que ter para que evitemos o sentimento de perda e se atinja o sentimento de plenitude... Eu tento não conseguir viver muitos sentimentos de perda.... prefiro conquistar a plenitude, mesmo que tal me custe muitos dissabores... Viva a emoção!

Nota: Imagem retirada do blog madalena.blogs.sapo.pt

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Já ou Agora... Tens...


Tens mais de 18 anos?
Queres seguir uma carreira de futuro?
Queres ser autoridade e não correr o risco do desemprego?
Tens a ambição de conduzir sem cinto de segurança?
Sempre sonhaste em conduzir com uma mão no volante e com o braço de fora?
Tens a vontade de andar com a cabeça de fora e de pé no banco do condutor?
Tiveste sempre a vontade de ter um Cabriolet?
Sempre quiseste andar sobre uma linha continua?
Força junta-te a esta força de elite.
Vem para a Brigada....